segunda-feira, 17 de outubro de 2011

E Antonia,virou D.Antonia.Continuavam como sempre foram;semi-escravos,sem dinheiro e sem esperanças... O ódio de Primo pelo irmão Saul[que acabara com a sua vida também]só fazia crescer. Acordava pela manhã para trabalhar,odiando seu irmão...mas não tinha nada a fazer;tinha vida pra tocar...família para sustentar.E dá-lhe trabalhar...dia e noite-trabalhar. Até que Antonia ficou grávida e ele ficou feliz;esqueceu o ódio,fez planos pro garoto que viria...ficou feliz. Então nasceu o primeiro filho - mulher - Amábile O segundo filho - mulher -Maria O terceiro filho - mulher -Lúcia O quarto filho - mulher -Aparecida Aí já era demais!Quem iria ajuda-lo na colheita de café?Ele não tinha mais paciência:"Qui voi fazer cum quatri bambini,Antonia...voce é duenti molhê ,num faiz filho maschio! E ficou amargo. Cada parto,fazia ele odiar mais a vida, a mulher,o irmão...a vida Porco Dio!!!Vida maledeta! E na mesma proporção que trabalhava,bebia... Na mesma proporção que bebia,fazia filhos... Quanto mais amargo ficava,mais filhos fazia.Teve 4 filhas em 3 anos e mais 3 filhos homens seguidos também,porque sua Antonia ,depois daquela bronca, resolveu só ter filhos homens! Luiz - Toníco - Zico -e Titti... Era ele ,naquele outubro de 1939. Depois dele,ainda teve mais 4 filhos...completou a sua dúzia de filhos e de amargura.

Encontraram abrigo na bela Vista,onde contaram sua história e foram aceitos pelo dono do lugar,porque era época de colheita e todos sabiam da fama da fazenda vizinha. O dono era mais humano.Ali,não havia capataz,havia um administrador.Homem forte, que trabalhava tanto quanto os italianos com sua família.Logo se afeiçoou àquela família tão valente,que não se negava a fazer nada do que lhes era pedido. A fazenda crescia,a família crescia,o filho crescia também.Já estava com 4 anos quando Maria ficou grávida de novo e deu a luz a Saul.Menino grande em tamanho e em inteligência. Enquanto Primo,aos 8 anos ia pra lavoura trabalhar com os pais,Saul estudava. Primo falava pouco o português,porque na colônia onde viviam,a grande maioria era italiana e como ele não ia pra escola, só falava mesmo com o povo dali. Saul não;ia pra escola,se aplicava ao máximo... Era bom em português,mas o orgulho do pai,era ver o filho tão pequeno,negociando na venda com os adultos. Os filhos cresciam em força e em altura...cada qual com suas qualidades ,com seu jeito.Primo era calado.Trabalhava desde madrugada até o cair da noite,não se queixava...trabalhava de igual pra igual com o pai ou qualquer outro adulto da fazenda. Crescia menos,era franzino pra idade em comparação a Saul.... E desde muito cedo,ali pelos 15 anos,era Saul quem cuidava das economias da casa.Todo dinheiro que sobrava,ia parar nas mãos dele. E não era a toa que Joseph juntava aquele dinheiro.Queria comprar sua terra.Queria plantar uvas...o clima era obom,tudo daria certo.Queria fazer vinho! Enquanto isso era apenas um sonho,a família trabalhava duro,economizava em tudo que lhes era possível. Primo já estava com 18 anos,quando conheceu Antonia,uma italianinha da toscana,brava ocomo pimenta,mais forte como era necessário que fosse uma mulher.Ela também morava ali na colônia com os pais e como os pais também trabalhava duro. Quando se casaram,continuaram morando na casa de Joseph e então,Antonia era mais uma a sonhar com suas terras e seus vinhos. A vida era dura,mais havia alegria naquela casa.Joseph e sua Maria,sabiam dar amor aos filhos e serem duros quando precisava.Mais acima de tudo amavam-se os dois. Depois de 2 ano do casamento de primo,Saul também se casa...tudo corria tão bem que já tinham juntado dinheiro suficiente pra comprar suas terras,e o dono da fazenda Bela Vista,estava ajudando os Bombarda no negócio pra que não fossem enganados,porque eram mais que patrão e empregado,eram amigos. Os papéis foram feitos no cartório,tudo como mandava a lei...eram alguns alqueires de terra,um sitiozinho,que se encaixava perfeitamente nos sonhos da família. Tudo pronto,mudança encima do caminhão,vão todos pra cidade,pra fechar o negócio e cadê Saul?cadê a mulher de Saul?Fugiram com todo o dinheiro da família. os pais,já velhos,não suportaram a dor...Joseph morreu 1 mês depois da fuga,sua Maria,2 meses depois da morte do marido...de Saul,nunca mais ninguém teve notícia! Primo ficou só...com sua Antonia e seu ódio. Ele não chorou.Era vontade de Deus.Porco Dio!
Ficaram por 2 anos na fazenda,debaixo das ordens de um capataz,que não entendia que eles não eram escravos;Debaixo de sol ou chuva,eram obrigados a trabalhar,até que um dia,Maria,já grávida de 7 meses,trabalhando na lavoura de café,começa a se sentir cansada,com dores no corpo e senta-se no chão pra descansar,quando chega o capataz e começa a gritar com ela: _ Levanta,sua italiana preguiçosa,vai trabalhar,levanta preguiçosa... como ela começou a chorar e ele ficou mais nervoso ainda, num rompante levantou-a com força e deu-lhe um empurrão que fez com que ela caísse uns 10 metros pra frente. Começou a juntar gente em volta do espetáculo e o capataz então desatou a ameaçar a todos ali com o chicote na mão... Avisaram Joseph,que estava trabalhando um pouco à frente e quando ele chegou ,viu a mulher grávida caída no chão e o capataz gritando,ele não teve dúvidas...Foi pra cima dele com tanta raiva que derrubou-o no chão com o primeiro golpe...só parou de bater,quando a mão começou a doer,porque seus dedos estavam quebrados.A cara do homem,era só uma massa disforme de ossos partidos,sangue e terra vermelha ,e Joseph ainda gritava enlouquecido:Bate em me agora maledeto...bate em me maledeto porco cane! Foram embora no mesmo dia.Ele e sua Maria. Carregavam pouca coisa,porque era pouco o que tinham...algumas roupas velhas,pouco dinheiro que juntaram e muito ódio na bagagem. Iam andando e falando da má sorte que o destino lhes reservara,então resolveram parar para descansar e comer ali mesmo,a beira da estrada,quando Maria começou a sentir muita dor e a sangrar... Era tamanho o desespero de Joseph,que não sabia o que fazer,porque quando sua filha nasceu lá na Itália,ele não assistiu,tinha parteira e ele só recebeu a garota,quando já estava tudo terminado...mais isso...tanto sangue...ele corria de um lado pro outro da estrada em volta da sua Maria,até que ela sozinha deu a luz ali mesmo,os dois sozinhos na estrada,ela limpa o bebê,se limpa e diz: - Mio Primo filho em brazili...tão pequeno,chega assim,sem roupa,sem teto...ma tem comida bambini...tem pai e mãe.Te basta.Beijou o garoto e gritou: -Joseph,pára di corre e me ajuda a levantá! Passaram a noite ao relento,até que no outro dia,chegaram a fazenda mais próxima,onde também se plantava café.
A CHEGADA

Chegando ao Porto de Santos,enfileirados como gado,ninguém conseguia entender a língua que se falava aqui.Pra tudo,iam dizendo "si,si"e mostrando os contratos,em meio a gritaria do porto. -Quantos Bertollini foram registrados como Belini,ninguém jamais vai ficar sabendo...Tem famílias inteiras que desembarcaram aqui e não constam dos registros do porto! Da hospedaria,foram levados para o interior de São Pulo em lombo de burro por mais 3 dias de viagem e quando chegaram à fazenda Novo Paraíso,estavam quase 10 quilos mais magros,quase sem forças ,mais o desejo dentro deles de vencer,mesmo sem a filhinha tão querida era cada vez mais forte. Não tiveram tempo para descansar...já tinham que se apresentar pro trabalho na madrugada. Terra deles?Passagem de volta?Só depois de 3 anos de trabalho na fazenda...se sobrevivessem. Eles sobreviveram pra descobrir que nada daquilo era verdade.Seus sonhos?jogados no fundo do mar.Tão morto quanto a filha morta... A realidade deles era só trabalho...não tinham medo de trabalhar,ainda que se sentissem enganados... De alegria,só o convívio com outros italianos ,que moravam na mesma colõnia que eles e se reuniam à noite,pra beber,contar histórias e chorar a saudade da sua terra e da sua gente. A revolta dentro deles,era sufocada pelo suor do trabalho duro e a necessidade de vencer e permanecer vivo!
Enquanto arava a terra, o coração de Primo,apertava dentro dele.Era homem de seus 25 anos de idade,pai de 8 filhos...tinha nos seus ombros,a responsabilidade da família e dentro de si...ódio. Odiava o mundo,odiava as pessoas...mas,acima de tudo,odiava o único irmão...Saul Bombarda. Ruminava dentro de si as histórias da sua infãncia,quando sentados em frente á fogueira,toda noite ,os pais lhes contavam a respeito da sua viagem infeliz ao Brasil.-Assim como muitos italiano,os homens do governo enganaram também a gente dizendo que essa era uma terra boa,terra dos sonhos;que aqui,todo mundo tinha chance de ficar rico se trabalhasse duro,que teríamos casa e comida de graça,até que conseguíssemos nosso pedaço de terra. Nos deram a passagem de ida,e diziam que se a gente não gostasse da vida aqui,podia voltar quando quisesse,que eles davam a passagem de volta. Alguns desses homens,chegavam mesmo a dizer que a terra já era nossa,que era só assinar o contrato que o que o governo queria mesmo era povoar a terra com gente branca,pra não correr o risco de que os negros que aqui moravam,crescesse muito. Como na época a Itália vivia debaixo do medo da guerra,os Bombarda aceitaram aquela "generosa oferta e embacaram felizes,eles e mais algumas centenas de calabrezes,todos felizes,guardando consigo os seus contratos,como quem guarda um grande tesouro Embarcaram joseph e Maria no navio juntamente com a filha de 2 anos ,Marianna. E o que era pra ser um sonho,se torna pesadelo,nos porões do Constantino primeiro,navio que carregava italianos,como quem carrega animais.Esta foi a primeira decepçãp... Vinham amontoados,todos juntos, em galpões sem ventilação e sem banheiro...o cheiro era insuportável-Era italiano vomitando por todos os lados,comendo e bebendo e fazendo todas as suas necessidades ali mesmo...por um mês e meio de travessia...não podia acabar bem! Mais de cem pessoas,fazendo tudo juntas,sem privacidade;pesadelo comunitário,até que piorou... Começaram a morrer,faltando 2 semanas pra chegar aqui...homens,mulheres e crianças...mais crianças...Não suportavam a fome,sede e a diarréia coletiva...era a cólera. Desembarcaram sem a filha e sem 32 companheiros de viagem.A noite,se ouviam gritos de mulheres...um choro contido;os corpos eram jogados no mar,pra que os outros não fossem contaminados... Ninguém chorava...não havia forças pra chora...era a vontade de Dio..."Porco Dio".

A Gênesis

Era outubro de 1939.Era um sábado.

O sol gritava,no alto dos seus 39 graus,castigando a pele e a paciência de Primo Bombarda.

Desde o começo do ano,a familia já havia perdido toda a lavoura de arroz e de milho,nas chuva,e o feijão resistia firme;e era com a terra seca que ele brigava agora...e a terra estava ganhando de 2 a zero.
Andava tão nervoso,tão irritado consigo mesmo,que nem a chegada do oitavo filho lhe dava alguma alegria.
Queria 12,porque achava o número bonito...agora,achava difícil chegar a esse número quando a terra não ajudava. As crianças iam crescendo,sem saber o que era escola...só sabiam desde muito cedo ,o que era trabalho.

Moravam então,por esta época,na fazenda de Novo paraíso,juntos com mais algumas famílias italianas,na colônia da fazenda.Tinham casa e trabalho,mais o que ganhavam ficava quase tudo na venda,lugar onde o fazendeiro mesmo vendia fiado tudo o que era possível.Tecido,comida,semente,etc...tudo que a terra não produzisse era vendido ali por preço altíssimo.No final do mês, as vezes o dinheiro mal dava pra pagar a conta e se ficava devendo.
Dava-se o caso que,os italianos que tomaram o lugar dos negros na lavoura,por pouco não se tornaram escravos também.. E,naquele sábado de outubro,enquanto "seu" Primo brigava contra a terra e o sol, a parteira grita lá da porta da casa dele: -"Seu"Primo,é mai um bambini. É maschio... Primo,que já tinha dado nome pra mais sete, náo se interessava tanto..., -Chama ele de Titi. Assim nasceu Waldemar Bombarda...O sol gritando que aquele seria um ano seco... Ele gritando ao mundo,que tinha chegado.

desassossego

È como se o mundo tivesse resolvido girar ao contrário e me levar com ele. A cabeça no passado,como se dele pudesse vir a remissão...
Faz tempo que eu não sou mais eu...alguns meses eu acho!Pensamento em tudo que eu não sou mais.
Trabalhos...lutas...amores...
A impressão que alguma coisa que não devia,ficou la atrás....te esperando na esquina pra fazer toda a diferença no teu destino....
Voce já se sentiu assim?Vivendo de novo,uma realidade que já passou...Não...não tem nada a ver com vidas passadas...embora até pareça,POR QUE ONTEM VOCE TAMBEM ERA OUTRA PESSOA.
As perspectivas,estão ofuscada por um sol que hoje não brilha....tudo cinza...dentro e fora de mim .
Um amigo...um amor...uma esperança num dia chuvoso...Lembrança de um tempo bom que eu ainda não vivi...
Me sinto meio fora do meu cérebro,pra não dizer fora do meu corpo...como se isso fosse uma experiência mística...e não é .
È mistura de dor com prazer,parece que nunca tem fim...se expande e diminui na mesma frequência...gostoso e ruim ao mesmo tempo !!!!!
Queria saber o momento exato ,onde eu me perdi...em que espelho...em que esquina.
Me encontro num monte de livros que leio,esperando achar aquilo que eu nem sei ainda se perdi...procura infinita...
Cansaço de pernas e cabeça...
Eu não sentia falta de ninguém ,até voce aparecer.
Era feliz.Dentro de mim mesma,
Não era escuro,nem frio ,era bom...
Estava satisfeita com o rumo que a coisas tomavam,
O passado e o futuro,não me causavam espanto...não atormentavam,
até voce chegar...
E eu nem sei se de fato voce chegou...

Onde havia o ar parado dos dias frios,fez-se vendaval
mexeu comigo de uma forma indizível...
e eu que sempre fui de falar
não conseguia exprimir...calava...calei!

Eu não sabia que voce me fazia tanta falta!
Engraçado enxergar pra frente,olhando pra tráz...
Eu não sabia que era tão angustiante sentir falta de alguém
Porque nunca houve alguém pra sentir.

É verdade...haviam os filhos...havia ...
havia quem me amasse.
Mas não havia ,dentro de mim...vida
Só aceitação...era amada...tá bom.!
Mais hoje dói...
e eu nem sei se voce entende...
nem sei se voce...é voce mesmo.
Só sei...que hoje voce me faz falta...
como se eu tivesse 15 anos,
e quisesse fugir de tudo...
mais eu não tenho mais 15 e nem pra onde fugir
talvéz nem queira de fato...
É bem possível que esse seja só um sonho...
Se for,me desculpe quando acordar
Por ter ocupado teu tempo
Por ter sentido tanta falta de voce.

saudades...

Escrever o começo da história de meu pai...Difícil,porque eu não tinha prestado atenção...
Por mil vezes ele me chamou...."quero bater papinho"...
Era tarde...eu não me neguei...só não prestei atenção!
Antes eu tivesse dito que não ouvia ,as milhares de histórias...
Os banhos de rio...as travessuras de criança..um bando delas...
Um Bombarda já é uma história por si...

Salve Waldemar Bombarda,ainda que feito luz...continua ensinando-me a ser gente...me dando vida!
Começar de novo!"

Quando chove,tudo fica mais cinza dentro da gente....
As lembranças correm de encontro á nossa alma,na velocidade da luz...
São sempre elas que nos atiram na cama e prendem a nossa garganta,
Sempre as recordações do passado...
Aquele passado ali,nos espreitando...
Jogando diante dos nossos olhos,imagens felizes.
São sempre felizes?
Sentimos tanta falta de alguém ou alguma coisa...
De fato,a dor é física,e quanto mais nos entregamos às recordações,
Mais vontade de ficar na cama...

Depressão??Nada...é só saudade
E...quer saber?
Quando o sol aparecer,(e vai aparecer de novo)
Voce vai voltar a sorrir...
Vai seguir sua vida,com a recordação intacta dentro de voce...
Esperando pra te assombrar,em mais um dia de chuva!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


'Do início..."

Gostaria de deixar claro aqui,aos meus possíveis leitores
Que comecei esse blog,para desabafar as dores que eu sentia...
A maior delas era a perda de meu pai,que
Apesar de grande lutador,perdeu para o cancer...
Em 22 de janeiro de 2009,passou de matéria pra Luz...
Fez uma passagem perfeita.

Havia em mim,não a dor da perda,
mais a sensação de que havia perdido muita coisa...
De fato,esse homem tremendo que me gerou,tinha histórias grandiosas e ao mesmo tempo,
tão simples,que qualquer criança poderia ter escrito...
E qual não foi minha surpresa,
quando me dispus sim,como criança,a escrever
e percebi que não lembrava...
Não tinha a menos idéia do que ele tinha querido dizer...
Pasmem..eu olhei pra ele,por 43 anos
Escutei suas histórias,por 43 anos...
E nunca ouvi...

Me lembro vagamente do que ele dizia...
o fato de ter transcrito aqui alguns trechos,
Aliviaram a minha alma e me libertaram...
Mas me deixaram com a certeza de que eu preciso aprender a andar,ouvir...prestar atenção ao que ouço..

Foi minha constatação final...
E essa constatação,me fez respeita-lo ainda mais...
Salve Waldemar Bombarda...
Homem da minha vida
Autor da minha história....
temas

Ah,tá bom meu amor...
Eu explico ,que toda vez que te chamo assim,
falo de voce...meu amor...meu paizão
Sim...são tantos os homens de minha vida,
que preciso especificar...rsrsrsr
Mais nenhum...nenhum deles se compara ao que já foi pra longe....pra luz...

É meu amor...voce,primeiro e não único...
mais o primeiro homem da minha vida...
Como não marcar??
É ferro em brasa na minha alma...
marcada por voce pra sempre...
degusto seu saber com vontade...saber voce...

O segundo homem da minha vida é jovem ainda...
Tenho uma queda por ele...
Meu filhote...delícia de pessoa...
Ta bom meu amor...voces dois se completam em mim...
Eu aceito e me acalmo em voces...
Meus dois amores...

Os outros?Cada um deles...
Um pedaço do mundo ,dentro de mim...
E o mundo é uma grandeza...